E o quanto não cabem em ninguém,
Ralham seu ego ferido por entre os orifícios
E se entregam a vitórias insatisfatórias;
Para eles é sempre de manhã,
Um atardecer trúculo e cinza
Que não encontra nenhum motivo, se não,
A clara aridão do branco:
Um gozo que nunca virá.
muito bom
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